A largada da 85° edição das 24 Horas de Le Mans foi tranquila com disputas mas sem nada de grave. Em todas as categorias as disputas foi emocionante, mas com o Toyota #7 mantendo a liderança de Mike Coway. O Prosche #1 acabou superando o Toyota #8.

A primeira rodada de pits passou a acontecer com pouco mais de 30 minutos de prova, os LMP2  foram os primeiros a parar para reabastecer. Logo depois os GTE-Pro e LMP1.

O primeiro acidente efetivo da prova aconteceu com pouco mais de hora e 15 minutos quando o G-Drive 326 bateu no Porsche #88 GTE-Am, ambos os carros ficaram destruídos. O Porsche chegou aos pits mas acabou sendo coberto e abandonou a já o LMP2 da G-Drive ficou lento e depois de muito tempo chegou a garagem para os reparos.

Com uma hora e vinte de disputa os carros da Toyota dominavam a disputa com o Porsche #1 na terceira posição Na LMP2, Bruno Senna seguia em primeiro com Nelson Piquet Jr em segundo lugar. Fernando Rees seguia forte na busca pela liderança da GTE-Am.

Com pouco mais de uma hora e quarenta minutos as primeiras trocas de pilotos e Senna deu lugar a Prost no Rebellion #31 na primeira posição na LMP2. Serra assumiu o Aston Martim #97, André Negrão passou a guiar o Signatec #35 e Rubens Barrichello assumiu o carro da Team Netherland #29. O Toyota #7 seguia na ponta com Conway.

Após duas horas e vinte minutos os pilotos dos LMP1 começaram a ser trocados. Um trecho longo com muito calor em Le Mans.

Com três horas e vinte de disputa, a corrida assistiu a poucas disputas. O Toyota #7 seguia em primeiro com o Porsche #1 em segundo e o Toyota #8 na terceira posição. Na LMP2 a liderança era do time da Rebellion com o carro #31. Na GTE-Pro a primeira posição pertencia ao Aston Martim #97 e na GTE-Am a ponta era da equipe Aston Martim com o carro #98.

A disputa esquentou na LMP1 quanto o Porsche #2 foi para a garagem com problemas. Carro desmontado e problemas para a equipe alemã. Na LMP2 o modelo #28 apresentou problemas de freio e foi parar na caixa de brita.

Com três horas e cinquenta e cinco minutos, Tony Kanaan assumiu o comando do Ford GT #68. Barrichello e Serra cederam seus lugares aos companheiros. Pipo Derani já ocupava o Ford GT #67 na terceira posição na categoria GTE-Pro.

Depois de quase uma hora parado dentro da garagem, o Porsche #2 voltou a pista sob o comando de Hartley. Na Toyota o modelo #9 fez mais uma troca de pilotos e seguia na quarta colocação na disputa geral, isso tudo com pouco mais de quatro horas e meia de disputa.

A Ferrari #61 viu seu pneu traseiro direito literalmente ir embora deixando a equipe na mão. Tempo perdido para o time enquanto isso o Toyota 37 seguia na ponta com cinco horas e meia de disputa. Na LMP2 o Rebellion #31 ocupava a liderança com o companheiro de equipe o carro #13 na segunda posição.

Por falar no Rebellion #31, Senna voltou ao comando  do carro faltando 18 horas e 27 minutos para o término da disputa. O piloto brasileiro que começou a corrida volta ao traçado buscando manter a liderança na categoria. Dez minutos mais tarde foi a vez de Piquete assumir o carro #13 de Rebellion, dupla brasileira na pista.

Um dos trechos de bandeira amarela localizada mais longos foi gerado pelo incidente do LPM2 #28 e a Ferrari #82 da GTE-Am. O carro #28 vinha mais rápido e fechou propositalmente o modelo italiano na entrada da segunda variant, ocasionando um forte acidente. A Ferrari abandonou e o LPM2 foi penalizado com sete segundos parado nos pits.

 

 

 

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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