Shell fecha Corrida do Milhão com Gaetano di Mauro e Ricardo Zonta entre os dez primeiros

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Em Interlagos, piloto do carro #11 ganha nove posições e chega em oitavo lugar, e paranaense fecha top10; Átila é 15º após subir 14 posições, e Galid tem pneu furado

A Shell terminou a Corrida do Milhão com dois representantes entre os dez primeiros colocados, neste domingo, em Interlagos. Em ótima progressão durante a prova, Gaetano di Mauro recebeu a bandeirada em oitavo após o 17º lugar na classificação, enquanto Ricardo Zonta completou em décimo. Depois de ter o motor quebrado no quali, Átila Abreu ganhou 14 posições durante a corrida e foi o 15º, e Galid Osman fechou em 24º após perder uma volta devido a um furo de pneu.

A largada foi limpa, e Zonta passou em sétimo no fim da primeira volta, com Galid em 12º, Gaetano em 17º e Átila ganhando cinco posições, em 24º. Na sequência, quem ganhou terreno foi Di Mauro, que nas primeiras cinco voltas subiu para 14º.

Gaetano seguiu sua progressão e na décima volta já era o 12º, uma posição à frente de Osman. Zonta, por sua vez, continuava em sétimo, estabelecendo seu ritmo de corrida, e Átila permanecia na 24ª colocação.

Dos pilotos da Shell, o primeiro a entrar nos boxes para o pit stop obrigatório foi Galid, com Zonta parando logo em seguida. Gaetano e Átila optaram por ficar o máximo possível na pista e só pararam na última volta da janela.

Logo depois do pit stop, Galid teve o pneu dianteiro esquerdo furado e teve de recolher o carro #28 aos boxes para uma nova troca. Na volta dos pits, Zonta era o décimo, à frente de Gaetano, com Átila em 17º e Galid em 24º, com uma volta de atraso.

Nas voltas finais, Di Mauro seguiu sua arrancada e ainda terminou em oitavo lugar, duas posições à frente de Zonta. Também em bela recuperação, Átila ainda terminou em 15º lugar, e Galid completou na 24ª posição.

Os pilotos da Shell voltam a correr pela Stock Car na etapa do Velopark, em Nova Santa Rita (RS), no dia 15 de setembro.

O que eles disseram:

“Uma corrida muito boa, uma pena termos largado tão atrás, tínhamos um grande potencial. No começo da prova, fiquei amarrado no trânsito, e isso foi o que me deixou a uma distância maior dos outros. Mas eu avalio a corrida como muito boa, uma boa experiência, aprendi muito. Corri da metade do grid mais para a frente, isso mostra que eu corro limpo, não tenho dificuldades para competir com os pilotos na frente. Certamente será um fim de semana que vou guardar na memória e vou aprender muito. “
Gaetano di Mauro, piloto do carro #11 na equipe Shell Helix Ultra

“A expectativa era grande, mas não tínhamos tantos dados com o pneu usado. Achamos que o balanço do nosso carro seria suficiente para uma constância na corrida, mas tive muito problema de balanço no carro. O carro já saiu dianteiro, daí perdi a traseira nas entradas, então estava um carro difícil de guiar a prova toda. Não tive um carro neutro, era um segundo pior do que a batida dos caras da frente.”
Ricardo Zonta, piloto do carro #10 na equipe Shell V-Power

“Ficou aquém do esperado, esperava brigar por essa vitória, mas tivemos a quebra do motor no sábado, o que foge do controle. Na corrida, não tivemos um bom ritmo, e chegar em 15º é para ficarmos até felizes. Se o carro estivesse melhor, dava para terminar entre os sete, oito primeiros. Vamos tentar entender o que aconteceu, é uma pena.”
Átila Abreu, piloto do carro #51 na equipe Shell V-Power

“Estávamos fazendo uma boa corrida, não era o melhor ritmo de todos mas certamente estaríamos numa zona boa de pontuação, mas infelizmente tive um furo de pneu que acabou com as nossas chances. Mas, bola para a frente.”
Galid Osman, piloto do carro #28 na equipe Shell Helix Ultra


Resultado da prova:

1º R.Maurício – 42m50s541
2º G.Casagrande – a 5s755
3º D.Serra – a 8s383
4º T.Camilo – a 8s436
5º B.Baptista – a 8s922
6º F.Fraga – a 9s942
7º N.Piquet – a 10s170
8º G.di Mauro – a 13s086
9º M.Gomes – a 13s797
10º R.Zonta – a 16s349

 

Sobre a Raízen:

A Raízen, licenciada da marca Shell no Brasil, se destaca como uma das empresas de energia mais competitivas do mundo e uma das maiores em faturamento no Brasil, atuando em todas as etapas do processo: cultivo da cana, produção de açúcar, etanol e energia, comercialização, logística interna e de exportação, distribuição e varejo de combustíveis. A companhia conta com cerca de 30 mil funcionários, que trabalham todos os dias para gerar soluções sustentáveis que contribuam para o desenvolvimento do país, como a produção de bioeletricidade e etanol de segunda geração a partir dos coprodutos da cana-de-açúcar. Com 26 unidades produtoras, a Raízen produz cerca de 2,0 bilhões de litros de etanol por ano, 4,2 milhões de toneladas de açúcar e tem capacidade para gerar cerca de 940 MW de energia elétrica a partir do bagaço da cana-de-açúcar. A empresa também está presente em 66 bases de abastecimento em aeroportos, 67 terminais de distribuição de combustível e comercializa aproximadamente 25 bilhões de litros de combustíveis para os segmentos de transporte, indústria e varejo. Conta com uma rede formada por mais de 6.000 postos de serviço com a marca Shell, responsáveis pela comercialização de combustíveis e mais de 950 lojas de conveniência Shell Select. Além disso, a companhia mantém a Fundação Raízen, que busca estar próxima da comunidade, oferecendo qualificação profissional, educação e cidadania. Criada há mais de 14 anos, a Fundação Raízen possui seis núcleos no interior do estado de São Paulo e um em Goiás e já beneficiou mais de 13 mil alunos e mais de 4 milhões de pessoas com ações realizadas desde 2012.

Por: Luis Ferrari

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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