Ricardo Baptista e Lucas di Grassi vencem os 300 km de Goiânia pela Porsche Império Endurance Series

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Leo Sanchez e Átila Abreu triunfam novamente pela classe 3.8

Com uma tocada impecável e uma estratégia perfeita, a segunda etapa da Porsche Império Endurance Series teve a vitória de Ricardo Baptista e Lucas di Grassi com o carro #27 da equipe Samsung Notebook em Goiânia. Depois de 2h12 de corrida, a dupla completou as 79 previstas 16s504 à frente de Alan Hellmeister e Luca, que haviam vencido a primeira prova, no Estoril (Portugal), e completaram em segundo (triunfando novamente na classe GT3).
Com o carro #1, Werner Neugebauer e Ricardo Zonta fecharam o top 3, seguidos por Edu Azevedo/Ricardo Maurício e Pedro Aguiar/Guilherme Salas.
Na classe 3.8, Átila Abreu e Leo Sanchez levaram o carro #15 à segunda vitória na competição, seguidos por Marcelo Tomasoni/Renato Braga (carro #00) e Chico Horta/William Freire (carro #77). Completaram os cinco primeiros as duplas Nelson Monteiro/Pedro Costa e Paulo Totaro/Renan Guerra. A dupla do carro #15 venceu também na classe GT3.
Pela classe 3.8 Sport a vitória ficou com Nelson Monteiro/Pedro Costa, à frente de Ramon Alcaraz/Marcio Mauro. Cesar Urnhani/Nelsinho Marcondes completaram o top3.
A jornada em Goiânia foi marcada por muito calor. Mesmo assim os mais de 4,5 mil espectadores presentes ao autódromo tiveram uma experiência formidável, com belos pegas na pista e a visitação de box novamente lotada.
A segunda etapa do campeonato de Endurance marca ainda o lançamento do Sportscar Together Day. Pioneiro no Brasil, o evento que reúne proprietários, colecionadores e entusiastas da marca Porsche será realizado concomitantemente ao encerramento do campeonato de provas de longa duração, no dia 1º de dezembro em Interlagos.
A próxima reunião da Porsche Império GT3 Cup é a preliminar do GP Brasil de F1, nos dias 16 e 17 de novembro. Será decidido o campeonato de Sprint.

A corrida
Na largada, Hellmeister foi para cima de Schneider e assumiu a liderança passando por fora no fim da reta dos boxes. Ainda na primeira volta, Guilherme Salas também passou por Schneider, que foi superado por Ricardo Baptista e, na segunda volta, rodou quando era pressionado por Sérgio Jimenez.
Com 15 minutos de corrida, Hellmeister seguia firme na liderança com 1s1 de vantagem sobre Jimenez, que tinha sido o grande nome do começo da prova, avançando cinco posições no pelotão. A seguir, vinham Guilherme Salas, Ricardo Baptista e Miguel Paludo. Destaque também para Enzo Elias, que subiu quatro posições. Pela classe 3.8, o líder era Renan Guerra, 13º no geral.
Jimenez seguiu andando forte, e na altura da 14ª volta a diferença era inferior a meio segundo. Enquanto isso, alguns outros carros já faziam suas primeiras paradas, casos de Ricardo Baptista com o carro #27, Edu Azevedo com o #90 e Adalberto Baptista com o #10, que precisou ir para o reserva, pilotado por Bruno Baptista. Na 3.8, Renan Guerra seguia liderando, seguido por Pedro Costa, Leo Sanchez e Ramon Alcaraz.
Com o pit de Sylvio de Barros na volta 16, Renan Guerra assumiu o décimo lugar no geral, seguindo líder na 3.8. Enquanto isso, os carros #1 com Werner Neugebauer e #81 de Enzo Elias travavam grande duelo pela quinta posição, com Elias defendendo a posição. Depois de 20 voltas, Jimenez entrou nos boxes, após tentar sem sucesso passar Hellmeister. Guilherme Salas avançou para segundo, mas parou na volta 25.
Hellmeister seguia na pista, assim como Paludo e Enzo Elias, e o carro #33 que, com a parada dos demais, entrou no top 5 depois do começo mais atribulado. Na 3.8, a liderança seguia com Renan Guerra, em sexto no geral, uma posição à frente de Pedro Costa. Hellmeister e Paludo entraram na abertura da volta 27, e Enzo Elias herdou a liderança.
Na volta 30, Lucas di Grassi passou Rodrigo Mello e tomou a nona posição no geral, mas uma posição que valeria um lugar no pódio com a reordenação do pelotão. Logo depois, na 31ª volta, Mello ficou lento na pista, e na mesma passagem, Enzo Elias entrou nos boxes para a primeira parada obrigatória.
Com 45 minutos de prova e 32 voltas completadas, Daniel Schneider reassumiu a liderança da corrida, à frente de Renan Guerra com o carro #45, sendo os únicos a não fazer o pit stop. Entre os que já haviam feito a parada, o líder era Luca em terceiro, seguido por Lucas di Grassi e Cacá Bueno. Na volta 33, Schneider e Guerra pararam nos boxes.
Luca reassumiu a ponta na volta 34, com 55 minutos de prova, seguido de Di Grassi e Bueno, este pressionado por Pedrinho Aguiar. Em quinto aparecia Justin Allgaier. Na 3.8, Totaro era o líder, com o 12º posto no geral com o carro #45. A segunda rodada de pit stops começou com Leo Sanchez, depois de ele completar as 32 voltas, o mínimo que o piloto precisava para ceder o carro para Átila Abreu.
Entre os carros da 4.0, o primeiro dos top5 a parar foi Lucas di Grassi, entrando nos boxes depois de 35 voltas. Foi a segunda parada do carro #27. Justin Allgaier passou Pedro Aguiar na volta 37 tirando proveito de um retardatário à frente do carro #20. Com isso, o carro #7 patrocinado pela Brandt assumiu o terceiro lugar na prova. Nessa mesma volta, Werner levou para os boxes o carro #1 após fazer um double stint, deixando o carro livre para Zonta conduzir o carro da Shell até o fim da prova.
Cacá Bueno entrou na volta 39 e na mesma passagem, o carro #99, que vinha em segundo na 3.8 com César Ramos, também precisou passar pelos boxes para cumprir uma punição por excesso de velocidade nos boxes. Com 1h05 de prova, Luca seguia em primeiro à frente de Allgaier e Aguiar, com Dennis e Danilo Dirani fechando o top 5. Em sétimo, o carro #33 de Nelsinho Piquet era o mais rápido da pista, virando abaixo da casa de 1m25. Na 3.8, o líder era Totaro, em oitavo no geral. Em décimo no geral e segundo na 3.8, Nelson Monteiro, à frente de Adriano Buzaid/Rafael Miranda.
Com 1h10 de corrida foi anunciado um drive through para o carro #5 por corte da linha de entrada dos boxes, o que comprometeria os planos de Cacá Bueno e Sylvio de Barros. Depois de 45 voltas completadas, Luca entrou nos boxes e Allgaier assumiu a liderança. Danilo Dirani era o terceiro à frente de Nelsinho Piquet e Gil Farah.
Com o pit stop de Allgaier, Piquet recuperou a ponta à frente de Farah, com estes não tendo feito o segundo pit. Na 3.8, Totaro entrou nos boxes para o pit stop em quarto no geral, embora Nelson Monteiro/Pedro Costa estivessem reduzindo a diferença ao longo de todo o terceiro stint. Allgaier conseguiu um pit um segundo mais rápido do que Luca, saindo dos boxes muito próximo do carro #31 e efetivando a ultrapassagem duas curvas depois, numa briga que prometia ser pela vitória naquele momento, mas era do quinto lugar.
Piquet entrou nos pits na volta 53 e precisou levar o carro para os boxes de apoio, enquanto Totaro deixou os boxes após uma parada de 6m52, perdendo quase um minuto além do normal, comprometendo as chances do carro #45 na classe 3.8.
Faltando 25 voltas para o fim, foi anunciado um drive through para o carro #7 por corte da entrada dos boxes, o que também atrapalhou a dupla Justin Allgaier/Miguel Paludo. Quatro voltas depois, a liderança era de Gil Farah com o carro #81, repetindo a estratégia de Enzo Elias no primeiro stint, com uma tocada bem longa, com muito tempo na pista. Em segundo, também com um stint muito preciso, Ricardo Maurício com o carro #90, e em terceiro, Luca.
Enquanto isso, Ricardo Baptista já fazia sua terceira parada com o carro #27 e era o quarto, com Ricardo Zonta em quinto pilotando o carro #31. Na classe 3.8, Átila Abreu assumiu a liderança à frente de Renan Guerra com o carro #45. Em seguida, os carros #33 e #50 também foram punidos por corte na entrada dos boxes. Enquanto isso, Luca era o líder à frente de Zonta e Farah.
Faltando 15 voltas para o fim, o carro #31 saiu dos boxes mas foi ultrapassado pelo #1 numa batalha que prometia ser por uma posição no pódio, já que todos já tinham cumprido as paradas obrigatórias. O líder na pista era Enzo Elias, mas devendo um pit. Na 3.8, o líder e terceiro no geral era Átila Abreu, que trouxe para os boxes para fazer a última parada.
A 11 voltas da bandeirada, entre os carros que não precisavam mais parar, o líder era Lucas di Grassi, 15 segundos à frente de Edu Azevedo com o carro #90, com uma verdadeira corrida de Sprint entre ele, Zonta e Hellmeister. Na 3.8, a ponta era de César Ramos, em terceiro no geral, mas ele ainda precisava de uma parada, enquanto o melhor da classe já tendo feito a parada era Átila Abreu.
Na disputa entre Zonta, Hellmeister e Edu, os dois primeiros conseguiram passar o carro #90. Hellmeister também passou por Zonta, na volta 70. Com as paradas dos carros de Enzo Elias e Nelsinho Piquet, Di Grassi assumiu a ponta no geral, a oito voltas da bandeirada, seguido por Hellmeister, Zonta, Azevedo e Salas.
Quando faltavam três voltas para o fim, o carro #99 teve um pneu furado quando disputava posição de pódio na 3.8. No fim, Ricardo Baptista e Lucas di Grassi ficaram com a vitória com o carro #27, seguidos por Alan Hellmeister e Luca (carro #31) e Ricardo Zonta e Werner Neugebauer (carro #1). Na 3.8, Átila Abreu e Leo Sanchez (carro #15) venceram, após terminarem em 12º no geral.

O que eles disseram:
“A estratégia foi bem simples. Fizemos o pit stop um pouco antes de todo mundo, sempre estávamos um pouquinho atrás em termos de tempo, mas se calculássemos o tempo, sabíamos que estávamos na briga pela vitória. No fim estávamos rápidos, o meu parceiro fez um belo stint, a equipe não cometeu nenhum erro, o carro estava muito bom, e conseguimos vencer. É muito legal, tínhamos batido na trave várias vezes, mas hoje foi tudo perfeito.”
Lucas di Grassi

“Estou muito feliz, foi a primeira vitória nessas corridas de longa duração, tínhamos batido na trave várias vezes. Ano passado perdemos o título no finalzinho por quebra no carro. Espero que seja a primeira vitória de várias. Queria parabenizar o Lucas, que fez um fim de semana fantástico desde o começo.”
Ricardo Baptista

“Estou muito feliz, mais uma vitória, a segunda no campeonato. Só tenho a agradecer ao Leo, que fez um trabalho excepcional. A evolução dele na última etapa, em Portugal, já tinha sido gigante, aqui então, foi monsturosa. Ele fez toda a diferença para a trazermos o carro para a vitória. Com o trabalho dele, ficou bem mais fácil o meu trabalho de administrar. Quero agradecer à toda a equipe, aos mecânicos que fizeram uma estratégia dentro do controle, que propiciaram a luta pela vitória. A última etapa será a mais longa de todas, e vamos nos preparar.”
Átila Abreu

“Com todos os ensinamentos que o Átila está me dando, eu tenho conseguido essa evolução. Conseguimos fazer uma corrida perfeita hoje. É um reconhecimento do nosso trabalho, e quero agradecer à nossa equipe, à minha família, e agora estamos como favoritos em Interlagos.”
Leo Sanchez

“A gente traçou uma estratégia para essa corrida e junto com o nosso engenheiro viemos desenhando isso. Nossos tempos eram próximos e isso facilitou muito. Estou muito feliz, o Pedro guiou muito e isso ajudou muito. Estou muito satisfeito com o resultado, com meu companheiro e com minha equipe.”
Nelson Monteiro

“O Nelson foi bem demais. Está evoluindo muito. Dei sorte na largada e consegui me posicionar muito bem. Conseguimos um pódio na geral que nem era o que esperávamos. É isso aí, estou bem feliz.”
Pedro Costa

“Estávamos indo muito bem, recuperando várias posições durante a corrida. Tive que cuidar do freio no começo da corrida, mas estava conseguindo chegar nos carros da frente. Mas quando sai do box teve o problema no câmbio que quase me fez rodar duas vezes. Aí acabei usando a quarta marcha nas curvas de segunda para conseguir terminar a prova em terceiro.”
Ricardo Zonta

“Foi legal, mas poderíamos ter um resultado melhor. Na última saída o Zonta teve um problema no câmbio que atrapalhou bastante. Temos que fazer as contas para ver como ficamos no campeonato, mas em São Paulo nós vamos para a vitória.”
Werner Neugebauer

“Foi um privilégio chegar em segundo lugar. O último stint foi decisivo, pois estávamos em sexto e fui remando, remando até o segundo. O calor fez com que os pneus acabassem muito rapidamente. O segundo lugar em casa tem um gostinho diferente.”
Renato Braga

“A prova foi super bacana, nem nos conhecíamos e começamos a nos entrosar nos treinos mesmo. Tivemos um ritimo parecido nos treinos e o renato guiou muito no último stint. Conseguimos o terceiro lugar na última volta, estou muito feliz por isso.”
Marcelo Tomasoni

“Acho que foi uma prova excelente, já que o Dudu não conseguiu fazer tempo no quali. Fizemos uma estratégia diferente que acabou dando certo, corremos sempre com segurança para não cometer erro e foi ótimo. Foi bem divertido e muito bom.”
Ricardo Maurício

“Foi demais. Fazia tempo que não subia no pódio e hoje nossa estratégia deu certo. O Ricardinho fez um stint longo e abriu muito e eu finalizei a prova. Ontem foi aniversário da minha filha e por isso não consegui treinar. Quero oferecer esse pódio para ela.”
Eduardo Azevedo

“Foi uma boa prova, acho que estamos em segundo no campeonato. Nosso carro ficou desequilibrado do meio par ao final, mas conseguimos levar. Tentamos acertar o carro, mas não deu muito certo. Foi uma boa corrida, agora vamos focar para a última e conseguir o melhor resultado possível.”
Pedro Aguiar

“Estou muito feliz com o resultado. Tomei um toque na largada e fui para a parte suja da pista, mas não desisti. Quero agradecer ao Adriano pelo apoio e por me passar toda a sua experiência. Estou muito feliz mesmo”
Raphael Miranda

É muito bom retornar para as pistas. O Rafa fez um grande trabalho. Largamos em terceiro e chegamos em quarto. Tivemos um problema na primeira volta e perdemos muito tempo. Mas conseguimos recuperar e chegar em quarto. Fomos rápidos o fim de semana todo e temos muito potencial para as próximas etapas.”
Adriano Buzaid

Resultado da prova:
1. #27 Ricardo Baptista e Lucas di Grassi, 79 voltas em 2:12:01.534
2. #31 Luca e Alan Hellmeister*, a 16.504
3. #1 Werner Neugebauer e Ricardo Zonta, a 25.445
4. #90 Eduardo Azevedo e Ricardo Mauricio, a 38.540
5. #20 Pedro Aguiar e Guilherme Salas, a 41.229
6. #7 Miguel Paludo e Justin Allgaier, a 41.388
7. #5 Sylvio de Barros e Cacá Bueno*, a 51.782
8. #33 Daniel Schneider e Nelson Piquet Jr, a 1:22.975
9. #10 Adalberto Baptista e Bruno Baptista*, a 1 volta
10. #81 Gil Farah e Enzo Elias*, a 1 volta
11. #18 Carlos Ambrósio e Dennis Dirani*, a 2 voltas
12. #15 Leonardo Sanchez e Átila Abreu*(3.8), a 2 voltas
13. #00 Marcelo Tomasoni e Renato Braga (3.8), a 3 voltas
14. #77 Chico Horta e William Freire* (3.8), a 3 voltas
15. #87 Nelson Monteiro e Pedro Costa** (3.8), a 3 voltas
16. #45 Paulo Totaro e Renan Guerra*(3.8), a 3 voltas
17. #177 Raphael Miranda e Adriano Buzaid* (3.8), a 3 voltas
18. #50 Ramon Alcaraz e Marcio Mauro**(3.8), a 4 voltas
19. #26 Cesar Urnhani e Nelsinho Marcondes**(3.8), a 4 voltas
20. #53 Rodolfo Toni e Danilo Dirani*, a 5 voltas
21. #99 Zeca Feffer e Cesar Ramos*(3.8), a 5 voltas
22. #555 Ayman Darwich e Georgios Frangulis** (3.8), a 6 voltas
23. #29 Rodrigo Mello e Sergio Jimenez*, a 17 voltas
*GT3 Cup
**Sport

Campeonatos:
4.0
1. Alan Hellmeister, 129 pontos
Luca Seripieri, 129
2. Pedro Aguiar, 106
Guilherme Salas, 106
3. Miguel Paludo, 95
4. Ricardo Baptista, 92
Lucas di Grassi, 92
5. Daniel Schneider, 83
Nelson Piquet Jr., 83
Eduardo Azevedo, 83
Ricardo Maurício, 83
6. Werner Neugebauer, 81
Ricardo Zonta, 81
7. Adalberto Baptista, 69
Bruno Baptista, 69
8. Rodolfo Toni, 67
Danilo Dirani, 67
9. Sylvio de Barros, 65
Cacá Bueno, 65
10. Carlos Ambrósio, 60
Dennis Dirani, 60
11. Beto Gresse, 55
12. Gil Farah, 48
13. Enzo Elias, 42
14. Sérgio Jimenez, 40
Justin Allgaier, 40
15. Rodrigo Mello, 34
16. Marcel Coletta, 22
17. Carlos Renaux, 20
18. Neto, 18
Costa, 18
19. Marcelo Franco, 16
20. Tom Filho, 14

4.0 GT3
1.Alan Hellmeister, 144 pontos
Luca Seripieri, 144
2. Adalberto Baptista, 96
Bruno Baptista, 96
Sylvio de Barros, 96
Cacá Bueno, 96
3. Rodolfo Toni, 90
Danilo Dirani, 90
4. Carlos Ambrósio, 78
Dennis Dirani, 78
5. Gil Farah, 72
6. Enzo Elias, 54
7. Sérgio Jimenez, 48
8. Marcel Coletta, 30
Rodrigo Mello, 30
9. Carlos Renaux, 24
10. Neto, 18
Costa, 18
11. Marcelo Franco, 12
12. Tom Filho, 6

3.8
1. Leonardo Sanchez, 136 pontos
Átila Abreu, 136
2. Paulo Totaro, 106
Renan Guerra, 106
3. Francisco Horta, 105
William Freire, 105
4. Marcelo Tomasoni, 94
5. Zeca Feffer, 84
César Ramos, 84
6. Pedro Costa, 79
7. Cesar Urnhani, 78
Nelson Marcondes, 78
8. Ramon Alcaraz, 76
Márcio Mauro, 76
9. Nelson Monteiro, 72
10. Renato Braga, 61
11. Raphael Miranda, 40
Adriano Buzaid, 40
12. Pedro Marreiros, 36
Paulo Pinheiro, 36
13. Felipe Baptista, 33
14. Eduardo Menossi, 29
15. Marco Billi, 26
Maurizio Billi, 26
Georgios Frangulis, 26
Ayman Darwich, 26
16. Fran Lara, 24
Nonô Figueiredo, 24
17. Matheus Iorio, 22
18. Sang Ho Kim, 0

3.8 GT3
1. Leonardo Sanchez, 144 pontos
Átila Abreu, 144
2. Paulo Totaro, 102
Renan Guerra, 102
Francisco Horta, 102
William Freire, 102
3. Zeca Feffer, 66
César Ramos, 66
Pedro Costa, 66
4. Cesar Urnhani, 60
Nelson Marcondes, 60
Ramon Alcaraz, 60
Márcio Mauro, 60
5. Nelson Monteiro, 48
6. Raphael Miranda, 36
Adriano Buzaid, 36
7. Pedro Marreiros, 24
Paulo Pinheiro, 24
8. Eduardo Menossi, 18
9. Marco Billi, 12
Maurizio Billi, 12
Georgios Frangulis, 12
Ayman Darwich, 12
10. Fran Lara, 6
Nonô Figueiredo, 6
11. Matheus Iorio, 0
Sang Ho Kim, 0

3.8 Sport
1. Cesar Urnhani, 120 pontos
Nelson Marcondes, 120
Ramon Alcaraz, 120
Márcio Mauro, 120
Pedro Costa, 120
2. Nelson Monteiro, 72
3. Eduardo Menossi, 48
4. Marco Billi, 42
Maurizio Billi, 42
Georgios Frangulis, 42
Ayman Darwich, 42
5. Sang Ho Kim, 0

Por: Luis Ferrari

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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