Ex-São Paulo vive expectativa por segunda final da Liga dos Campeões da Ásia

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Mauricio Antônio é remanescente da equipe que venceu o torneio em 2017 contra o mesmo adversário

Neste sábado, 09.11, o Urawa Reds, do Japão, entra em campo para enfrentar Al-Hilal, da Arábia Saudita, em jogo válido pela primeira partida da final da Liga dos Campeões da Ásia. O confronto tem um significado especial para o zagueiro brasileiro do time japonês, Mauricio Antônio, um dos remanescentes da equipe que venceu o torneio em 2017, justamente contra os árabes.

“É uma coincidência muito bacana, sem dúvida. Sinto que estou vivendo um déjà vu”, brinca. “Espero que possamos repetir o bom futebol praticado e que o resultado seja o mesmo. Tenho ótimas memórias daquele confronto. Lembro que foram jogos muito apertados e difíceis e acredito que esse ano não será diferente. A equipe do Al-Hilal é muito forte e conta com jogadores de nome, como Giovinco, Carrillo e Gomis, precisamos entrar em campo muito atentos e impor nosso ritmo nas duas partidas”, completa.

Segundo o defensor, o clima para a partida é ótimo e a equipe está fortalecida pela maneira como chegou à final, eliminando o Guangzhou Evergrande, da China, com vitórias nos dois jogos da semifinal. “Esse confronto nos deu muita confiança. Enfrentamos um dos times mais temidos da Ásia, com talentos individuais incríveis e conseguimos impor nossa filosofia de jogar como um grupo unido, no qual todos desempenham um papel extremamente importante. Isso nos credencia a pensar muito alto”, diz.

O vencedor da Liga dos Campeões da Ásia garante vaga no mundial de clubes da Fifa, que será disputado em dezembro, no Qatar. Pensando nisso, o brasileiro revelou sua torcida pelo Flamengo. “Tenho amigos que jogam lá, como o Rodrigo Caio e o Arão, que fizeram base comigo no São Paulo. Além disso, é um time do nosso país”, completa. Em 2017, Mauricio disputou o torneio e, mesmo sendo zagueiro, sagrou-se artilheiro da competição ao lado de Cristiano Ronaldo, com dois gols. “Espero que isso também se repita. Mas preciso pensar jogo a jogo. O foco agora é o Al-Hilal”, finaliza.

Por: Guilherme Bruno

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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