Luisa Stefani é vice-campeã do WTA 500 de Adelaide, na Austrália

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A tenista paulistana e a norte-americana Hayley Carter voltam a jogar no WTA 1000 de Dubai, nos Emirados Árabes, a partir do dia 7 de março. Elas não disputam o WTA 500 de Doha, no Qatar, na semana próxima

A paulistana Luisa Stefani, número 31 do ranking mundial de duplas, baseada na Saddlebrook Academy, na Flórida (EUA), e a norte-americana Hayley Carter, foram vice-campeãs, neste sábado (27), no WTA 500 de Adelaide, na Austrália, evento com premiação de US$ 535 mil, disputado no piso duro. Luisa e Hayley foram superadas pela dupla cabeça de chave 3 formada pela chilena Alexa Guarachi, 26ª do mundo, e a americana Desirae Krawczyk, 25ª, por 6/7 (7/4) 6/4 10/3, na quadra central do Memorial Drive. 

Foi a segunda final em quatro torneios na temporada de Luisa, que foi vice-campeã em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, outro WTA 500. Ela segue perseguindo sua maior conquista na carreira, somando agora dois títulos em sete decisões, seis ao lado de Carter.

“Boa semana, pena na final. Jogo duro, primeiro set bem disputado, vários pontos bons. Tenho que dar um jeito nessa final para cravar e parar de bater na trave. Mas foi uma ótima semana, adorei o torneio e agora vamos tirar uns dias para descansar e decidimos que é melhor pular Doha e ir direto para Dubai, que é nossa prioridade”, analisou Luisa, que tem o patrocínio do Banco BRB e os apoios da Fila, HEAD, Saddlebrook Academy, Tennis Warehouse e Liga Tênis 10.

“Na quarta-feira vamos sair de Melbourne rumo a Dubai. Mesmo com a derrota hoje, feliz com a semana, trabalhamos várias coisas que precisávamos depois do Australian Open. É bola pra frente, seguir aprendendo e aproveitar os últimos dias na liberdade que temos na Austrália”, acrescentou.

Carreira – Luisa Stefani, 23 anos, nascida em São Paulo (SP), mora em Tampa, na Flórida (EUA), treinando na Saddlebrook Academy. Cursou a universidade americana de Pepperdine, onde jogou o circuito universitário por alguns anos. Se destacou e optou por trancar a faculdade para disputar o circuito profissional integralmente a partir de meados de 2018. Ganhou destaque nas duplas e começou a colher resultados já em 2019, conquistando um título no WTA de Tashkent, no Uzbequistão, e o vice-campeonato em Seul, na Coréia do Sul, em outubro, com sua então nova parceria, a norte-americana Hayley Carter, terminando o ano perto das 70 melhores do mundo.

Em 2020, conquistou o WTA 125 de Newport Beach, na Califórnia e chegou às oitavas de final do Australian Open. Após a quarentena, comemorou o título do WTA de Lexington, nos Estados Unidos. Terminou o ano como a 33ª do mundo, primeira brasileira no top 40 em mais de três décadas. Começou 2021 com uma final no WTA 500 de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, alcançando o top 30 – a primeira brasileira desde 1976 – e agora chegou à segunda final em Adelaide. Como juvenil, também foi destaque, conquistando vitórias em Wimbledon e se tornando Top 10.

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Por: ZDL

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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