Prêmio Brasil Olímpico coroa ano quase perfeito de Gabi

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Capitã da seleção brasileira feminina de vôlei conquistou a prata no Mundial e na Liga das Nações com a amarelinha, ganhou tudo com sua equipe, o VakifBank, e se firmou como um dos maiores nomes da modalidade no mundo
A cerimônia desta noite (02) entregará o prêmio de melhor atleta de voleibol do ano de 2022 a Gabi Guimarães, capitã da seleção brasileira feminina. Acostumada a decisões desde muito jovem, Gabi assumiu no último ano, efetivamente, a liderança do time verde e amarelo. Com a tarja de capitã, ajudou a seleção a conquistar as medalhas de prata na Liga das Nações e no Campeonato Mundial, segundo campeonato mais importante do calendário internacional, atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Por sua equipe, o VakifBank, da Turquia, ganhou todos os títulos possíveis e foi eleita a melhor jogadora da Champions.
“Eu fiquei muito feliz, porque tenho certeza de que fizemos todos os esforços possíveis para deixar o nosso melhor em quadra. Tenho muito orgulho de todo trabalho que fizemos, tanto atletas quanto comissão técnica. A camisa da seleção tem um peso enorme, carrega muita história, são muitos títulos, então eu sinto muito orgulho de poder representá-la e por ter subido ao pódio nos dois campeonatos que disputamos”, disse Gabi, que valorizou a importância de ter jogado uma fase da Liga, em Brasília, com o apoio dos torcedores brasileiros. 
“Nós tivemos a oportunidade de sentir o carinho, a vibração e toda energia que a nossa torcida tem. Jogar aqui é sempre um sentimento especial. Ficamos muito próximas do público e isso é muito importante para o crescimento e a visibilidade da nossa modalidade. Espero que seja assim também esse ano e em todos os próximos”. 
Sobre o ano dourado com o VakifBank, da Turquia, a camisa 10 e capitã ressaltou a importância do trabalho duro o ano inteiro, dentro e fora das quadras. “O trabalho que temos na seleção é incrível, mas a temporada de clubes é essencial na nossa construção. Sinto que venho assumindo mais responsabilidades a cada ano e isso tem me ajudado a evoluir como atleta. Tenho procurado estudar e me aprofundar em outras áreas também para sempre me preparar da melhor forma possível. Me sinto muito bem adaptada aqui na Turquia, tanto esportivamente falando, quanto à cidade e à cultura local”.

Por: Manila Comunicação 
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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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