Luisa Stefani finaliza a temporada no top 50 com a conquista de três títulos

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Paulistana venceu na Índia, no México e no Uruguai, no retorno ao circuito em 14 de setembro, após ausência de um ano por conta da lesão no joelho

Luisa Stefani voltou ao top 50 do mundo em nova tabela divulgada nesta semana pela WTA, a Associação das Tenistas Profissionais. A jogadora subiu seis posições com a conquista no WTA 125 de Montevidéu, no Uruguai, ao lado da carioca Ingrid Martins, no sábado (26).

Luisa encerrou a temporada 2022, que começou em meados de setembro para ela, após um ano parada por conta da cirurgia no joelho. Apesar de jogar apenas pouco mais de dois meses e seis torneios, a tenista ganhou três deles. Voltou ao circuito logo com o troféu no WTA 250 de Chennai, na Índia, com a canadense Gabriela Dabrowski. Em seguida, venceu o WTA 1000 de Guadalajara, no México,  com a australiana Storm Sanders e, para fechar, ganhou o evento uruguaio. Luisa retornou com o ranking 718º e acumulou um salto de 670 posições ao finalizar a temporada no 48º lugar.

“Estou muito feliz por terminar o ano vencendo três de seis torneios. E poder entrar no top 50, depois de ir a quase zero, é muito legal. Estou também muito aliviada por terminar a temporada saudável. Essa é a principal parte. Agora, é comemorar e descansar um pouco nas próximas semanas de férias. Estou animada para depois iniciar a pré-temporada e que 2023 seja um grande ano”, celebrou Luisa, patrocinada pela Fila, Faros Private XP e XP Investimentos e que conta com os apoios da Liga Tênis 10 e Bolsa Atleta.

Fazendo história na carreira – Luisa Stefani, 25 anos, começou a jogar tênis aos 10 anos, na B.Sports, no bairro de Perdizes, em São Paulo (SP), onde nasceu. Disputou as chaves principais dos quatro Grand Slams juvenis e foi à semifinal de duplas do US Open juvenil em 2015, quando chegou à 10ª posição do ranking mundial juvenil. Foi para os Estados Unidos para estudar e jogar tênis. No circuito universitário jogou pela Pepperdine University, na Califórnia. Entre 2015 e 2018, ainda no circuito universitário americano, dedicou-se parcialmente ao circuito profissional da ITF. Optou por trancar a faculdade para disputar o circuito profissional integralmente a partir de meados de 2018.

Ganhou destaque nas duplas no profissional e começou a colher resultados em 2019, conquistando um título no WTA de Tashkent. Em 2020, ganhou o WTA 125 de Newport Beach e comemorou o título do WTA de Lexington. Terminou o ano como 33ª do mundo, primeira brasileira no top 40 em mais de três décadas. Em 2021, foi à final no WTA 500 de Abu Dhabi, alcançando o top 30 – primeira tenista do Brasil desde 1976. E o vice-campeonato do WTA 1000 de Miami fez com que subisse para a 25ª posição – então a melhor de uma brasileira desde que o ranking WTA foi criado em 1975.

Nos Jogos de Tóquio, conquistou a inédita medalha de bronze olímpica para o Brasil ao lado de Laura Pigossi. Continuou subindo no ranking e chegou a ocupar o nono lugar no início de 2022. No retorno ao circuito, após a cirurgia no joelho, conquistou três títulos neste final de temporada 2022: WTA 250 de Chennai, na Índia, WTA 1000 de Guadalajara, no México, e WTA 125 de Montevidéu, no Uruguai, retornando ao Top 50 no ranking da WTA.

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Por: ZDL

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Sobre o Autor

Formado em Educação Física e especializado em Jornalismo Esportivo. Editor e proprietário do Templo dos Esportes

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